segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

BRASIL: expansão territorial

Material complementar sobre a expansão territorial do Brasil.
Bons estudos.


Prof. Demétrio Melo


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Livros Recomendados - II

Para os estudantes que desejam ampliar horizontes vai uma segunda lista de livros.
Clique nas imagens para ser redirecionado  aos sites indicados, selecionados pelo menor valor para compra:

O mundo pos-americano
Você conseguiria imaginar um mundo em que os Estados Unidos não será a única potência? o cientista político Zakaria tentou-nos dizer em sua obra. As questões geopolíticas fundamentais para os principais emergentes: Brasil, China e Índia são descritos. Entretanto, acredito que o fato de Zakaria ser descendente indiano e conhecedor de causa da Ásia, este se detém em dois vastos capítulos para elucidar os gigantes China e Índia, apontando suas potencialidades e suas principais dificuldades. Para quem pretende ter uma visão lúcida da redução do grande império leia O mundo pos-americano.


O Banqueiro dos Pobres
Em um dos países mais pobres do mundo, Bangladesh, o Prof. de Economia Yunus revoluciona o crédito para os mais pobres de seus país, e com grande esforço e muita solidariedade retira milhões de pessoas, principalmente as mulheres, da pobreza. Nesta obra Yunus narra a questão da religião e do preconceito contra o trabalho feminino, a luta de seu povo pela independência. É um caso raro de sucesso, sem ter que abolir as leis de mercado para que a empresa privada venha realmente a cumprir um papel social em uma das mais deseiguais sociedades do mundo contemporâneo.

Resenha completa da editora
Colapso
 Segundo livro mais vendido de DIAMOND, nesse ele apresenta como várias sociedades humanas entraram em extinção, por provavel depredação de seus recursos naturais. Você encontrará uma detalhada análise do genocídio de Ruanda (1994). A questão da produção de alimentos e o peso econômico e ambiental de países como China, Índia e Brasil. São mais de 500 páginas dedicadas em correlacionar desenvolvimento material e excassez de recursos.

Armas, Germes e Aço
 Livro com o qual DIAMOND ganhou o prêmio Pulitzer, nessa obra fantástica há uma séria análise de como os conquistadores atuaram na América, África e Ásia. As doenças como armas de guerra e de conquistas. A compreensão das mudanças políticas, culturais e sociais decorrentes da inovações na Europa e a dependência de recursos naturais cada vez mais escassoz no Velho Mundo direcionam os investidores europeus sobre os povos africanos, americanos e asiáticos.

A Queda de Bagdá

Lee Anderson narra a ocupação anglo-americana no Iraque em 2003, em sua obra jornalístitca fica evidente os riscos da profissão, em se manter uma imprensa livre com o objetivo de vir a esclarecer sobre as falsas afirmações do governo Bush de que o Iraque seria um Estado terrorista. Passado os anos até o momento nenhuma das supostas armas de destruição em massa foi encontrada. Lee Anderson faz um resgate histórico da ocupação britânica na região do Oriente Médio às dispustas da Guerra Fria entre as potências soviética e estadunidense.

Os textos acima são de autoria do prof. Demétrio, e servem apenas como roteiro introdutório às obras indicadas. Para saberem mais leiam ainda mais!

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Príncipe Mulay Hicham do Marrocos: um observador da história

Príncipe Mulay Hicham, do Marrocos, prega abertura política antes que seu país também seja sacudido por protestos 

PARIS - O príncipe Mulay Hicham, de 46 anos e terceiro na linha de sucessão no trono do Marrocos, considera, em entrevista telefônica concedida em Paris ao jornal espanhol "El País", que a revolta que sacode o sul do Mediterrâneo chegará a seu país. Autor de artigos acadêmicos sobre o mundo árabe, o príncipe fundou, na Universidade de Princeton, o Instituto de Estudos Contemporâneos Transregionais do Oriente Médio, Norte da África e Ásia Central. 

Apelidado de "Príncipe Vermelho" devido à sua campanha pela democratização do regime político marroquino, Hicham já criticou publicamente em diversas ocasiões a monarquia do país, e por isso, mantém uma tensa relação com seu primo, o rei Mohamed VI, no poder há dez anos. Ele acredita que o governo de seu primo tem a difícil tarefa de redinamizar a vida política do país antes que também o Marrocos passe pela revolta popular que se propaga no mundo árabe.

Afirmando que o mal-estar na região podia ser constatado já há muitos anos, o príncipe sublinha que os acontecimentos na Tunísia e no Egito derrubaram o muro simbólico do medo erguido na cabeça dos árabes e, por isso, Rabat precisa promover reformas antes que seja tarde. "A amplitude do poder monárquico desde a independência é incompatível com as novas reivindicações", afirma Mulay Hicham.

O ano de 2011 está para o mundo árabe como 1989 para o comunismo?
MULAY HICHAM: O curso da História já havia mudado com a saída de Ben Ali. O antigo regime não pode mais ser mantido como era. O verbo "mudar" se conjuga no presente e no futuro. O muro do medo que impossibilitava qualquer sublevação popular, erguido na cabeça de cada cidadão, desmoronou. Isso abre espaço a protestos democráticos. A crise podia ser prevista há algum tempo. Percebíamos até pouco tempo atrás um profundo mal-estar. A novidade é a manifestação popular, que expõe um descontentamento em toda a região.

As revoluções tunisiana e egípcia têm relação com experiências anteriores?
HICHAM: São uma ruptura com os esquemas anteriores que inspiravam movimentos de protestos árabes há mais de duas décadas. O conflito árabe-israelense já não está mais no coração dos novos movimentos democráticos. O islamismo radical tampouco o inspira. O motivo que levou à Revolução de Jasmim na Tunísia não tem nenhum caráter religioso. Os novos movimentos já não estão marcados pelo anti-imperialismo nem pelo antissecularismo. Rechaçam assim a tese da exceção árabe. Supõem uma ruptura de geração. Além do mais, as novas tecnologias animam esses movimentos. Oferecem um novo rosto à sociedade civil. Esses movimentos são ao mesmo tempo nacionalistas e antiautoritários. São pan-árabes, mas com um novo enfoque, e rechaçam a versão antidemocrática dessa ideologia.

Que lições o Marrocos e a região devem tirar disso?
HICHAM: O Marrocos ainda não foi alcançado, mas não se engane: quase todos os sistemas autoritários serão afetados pela onda de protestos. O Marrocos provavelmente não será uma exceção. Vamos ver se a contestação será social ou também política, e se as formações políticas, impulsionadas pelos últimos acontecimentos, se animarão. Melhor praticar a abertura antes que cheguem os protestos. Dinamizar a vida política marroquina no contexto regional, evitando os radicalismos, será um grande desafio.

O Marrocos se parece com a Tunísia?
HICHAM: O Marrocos desfruta de um maior grau de mediação social entre o poder político e o povo. Mas essa mediação está amplamente desacreditada. Isso é demonstrado pela baixíssima participação nas eleições. Há outras diferenças importantes com a Tunísia. A população marroquina é mais diversa, sua ancoragem na História é mais antiga e suas diferenças sociais, mais acentuadas. O abismo entre as classes sociais dificulta a legitimidade do sistema político e econômico. As múltiplas modalidades de clientelismo no aparato de Estado põem em risco sua sobrevivência. Se a maioria dos atores sociais reconhecem a monarquia, eles estão descontentes com a forte concentração do poder em mãos do Executivo. A amplitude do poder monárquico desde a independência é incompatível com as novas reivindicações.

O senhor é um atento observador do mundo árabe. Em Rabat, lhe pediram algum conselho?
HICHAM: Ninguém pediu minha opinião. No país, sobram recursos intelectuais e políticos. Quero preservar minha autonomia intelectual. E tenho minhas obrigações com várias instituições internacionais.

A Europa tem algo a temer devido ao que acontece no lado sul do Mediterrâneo?
HICHAM: Nem a Europa nem o Ocidente em geral são determinantes. Os protestos pegaram de surpresa esses regimes mimados pelo Ocidente, sobretudo pela França no Norte da África. É a primeira vez desde a etapa colonial que o mundo árabe se autodetermina para alcançar uma democracia mediante manifestações nas ruas sem o respaldo do Ocidente. A Europa precisa acordar, deixar de apoiar ditaduras inviáveis e apoiar os movimentos que aspiram a uma mudança plural. É preciso acabar com a dicotomia maniqueísta que consiste em assustar com o islamismo para poder assim preservar o status quo. Nos novos movimentos sociais, a religião não desempenha nenhum papel. É uma geração mais secularizada que reivindica liberdade e dignidade. Isso não significa que o Islã político não desempenhará um papel no futuro dessas sociedades em vias de democratização. Será um elemento, entre outros, do tabuleiro político. O principal problema desses movimentos não é o islamismo, mas a ausência de liderança política.

Agência O Globo

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

PISA: O Brasil continua levando uma pisa na educação!

Em 2011 teremos mais um processo de avaliação nacional: ENEM, que originalmente fora criado para avaliar o desempenho dos estudantes da rede oficial, para orientar as políticas educacionais.
Sabemos que o Brasil na última avaliação internnacional melhorou, foi o país que mais avançou, entretanto nossa posição frente aos demais países participantes ainda é decepcionante, tendo em vista ocuparmos a oitava colocação entre os produtos internos global.
Na Avaliação Internacional de Estudantes (sigla PISA em inglês) O Brasil contou com 20 mil estudantes de todas as unidades da federação, para com isso melhorar o nível de comparação e melhor direcionar as políticas de desenvolvimento educacional.
"No DF, a média considerando as três disciplinas foi de 439 pontos – 38 acima da nacional. Em seguida, aparecem Santa Catarina (428), Rio Grande do Sul (424), Minas Gerais (422) e Paraná (417). Seis estados também tiveram resultados acima da média nacional – Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Goiás." (...)
No fim da lista, ficaram os estudantes de Alagoas e do Maranhão que obtiveram a menor nota – 354 e 355 pontos respectivamente. Na sequência, aparecem o Acre, o Amazonas e o Rio Grande do Norte, todos com média 371. Os resultados inferiores do estado do Norte e Nordeste são reflexo do baixo investimento que foi feito nessas regiões nos últimos anos, segundo o ministro da Educação Fernando Haddad."
Segundo especialistas os resultados do PISA tem relação direta com a renda familiar e os gastos de cada ente  federativo, como pode ser analisado na tabela a seguir:
FONTE: adaptado de Todos pela Educação
Com gastos maiores e formação adequada dos profissionais de educação as metas pretentidas pelo MEC, de atingirmos a média 6,0 dos países da OCDE, poderão ser alcançadas, além de promovermos uma melhoria da qualidade de vida da população de uma maneria geral.
Mas fica o alerta: você estudante está preparado para enfrentar as mudanças que se seguem?
Os números expõem uma dura realidade: os estudantes do Centro-Sul preparam-se melhor para enfrentar a concorrência nos processos de seleção, e a adoção do ENEM como processo unificado está alimentando essa ferida, o despreparo é enorme para a maioria dos jovens, principalmente nas Regiões Norte e Nordeste, onde o resultado do PISA é inferior.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Brasil - estrutura geológica e recursos minerais

Para os estudantes dos segundos anos do Colégio Geo Sul
Aproveitem para adiantar os estudos com o material de apoio, há muitas questões que poderão facilitar o processo de apreensão do conhecimento.

Bons estudos e sucesso
Prof. Demétrio


baixar Brasil estrutura geológica e minerais

Sudão: referendo criará mais uma nação africana

Com expressivo resultado no referendo do dia 09 de janeiro os sudaneses do sul irão construir um novo país africano.

98,3% da população que participou do referendo decidiu pela secessão: há décadas que os conlfitos entre o norte, de maioria mulçumana, e sul, católica e animista, se prolongavam, arrasando milhares de vidas e dificultando o desenvolvimento do país.
Um dos episódios mais conhecidos é o genocídio de Darfur (2003), cujo atual presidente Omar Bashir será acusado por crimes de guerra e extermínio.
Tendo em vista que o sul do atual Sudão é riquíssimo em recursos naturais e a população não vive no regime mulçumano, Bashir tentou reprimir a população e garantir acesso aos recursos da região.


No mapa, reportagem da National Geographic de fevereiro de 2003, o Sudão concentra a maior parte de suas riquezas ao sul, que passou por intensas disputas nas últimas duas décadas, até que em 2005 um acordo de "paz" estabeleceu o referendo.
A patir do dia 09 de julho de 2011 a independência do novo país será validada. E já conta com o apoio de várias nações, tais como os Estados Unidos e Brasil. Inclusive os Estados Unidos poderá retirar o status de país patrocinador do terrorismo, o que poderá garantir acesso ao mercado internacional, pois desde o final do genocídio de Darfur que sanções econômicas haviam sido adotadas, na tentativa de forçar as tropas de Bashir a não atacarem a população do sul.

Prof. Demétrio

O bem e o mal - a luta no Rio de janeiro

O vídeo é uma edição preparada para ilustrar a discussão sobre as consequências da ausência do Estado, as garantias fundamentais dos cidadãos brasileiros são, de diversas formas, negligenciadas.
Primeiro vieram as ocupações dos morros na cidade maravilhosa, havia anos que essa atitude era espera, em seguida os desastres "naturais".
Bons estudos

Prof. Demétrio

Formação Territorial do Brasil - Regionalização

Aos terceiros do Geo Sul
Para adiantar os conteúdos de nossas aulas faça o download do material de apoio sobre o território brasileiro.

Para se ter sucesso na vida, conquiste o sucesso nos estudos

Prof. Demétrio

baixar Brasil - Regionalização

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Geopolítica da Guerra Fria

Um dos mais emblemáticos momentos da história da humanidade ocorreu entre 1945 a 1991, período identificado como Guerra Fria.
Para subsidiar as aulas de Geografia Geral está a disposição material com tal conteúdo. É uma síntese com as principais caracterísitcas do período mais questões de vestibulares.
Bons estudos
Prof. Demétrio Melo

Click na imagem para download

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Os políticos e o "custo brasil"

É muito comum ouvirmos que o congresso brasileiro é um dos mais caros do mundo.
Recentemente nosso congresso aprovou um reajuste de 62% em seus vencimentos, em uma única sessão plenária o reajuste foi aprovado. Passando de R$ 16,5 mil para R$ 26,7 mil. O que acarretará um reajuste automático nas assembléias estaduais, pois a Constituição permite que os Deputados Estaduais recebam até 75% dos congressistas federais.
Já o salário mínimo, esse sim é mais complicado de ser aprovado, pois acarretará impacto de cerca de R$ 20 bilhões, ou dez vezes mais que o reajuste dos Congressistas, Ministros do Supremo, Presidente da República e seu Vice, que é de cerca de R$ 2 bilhões.
Pensando apenas no impacto do reajuste dos congressistas daria um total de R$ 3.300 para cada um ao ano. E Segundo o IBGE o ganho médio de 20 milhõs de trabalhadores é de apenas um salário mínimo: R$ 510,00, com perspectivas de rajustá-lo para R$ 540,00.
Mas, para acompanharmos a vida dos parlamentares-empresários o site Congresso em Foco divulgou a lista do patrimônio declarado dos deputados federais, e apenas 2% dos parlamentares possui metade dos R$ 1,6 bilhão registrado no Supremo.
Enquanto muitos profissionais tem que trabalhar exaustivamente para honrar com seus compromissos ainda temos uma classe de "pessoas" que vive um outro regime de trabalho, segundo o site da ONG Contas Abertas  o congresso reservou cerca de R$ 11 milhões somente para reembolso aos parlamentares.
Prof. Demétrio Melo

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Leia a reportagem com a lista dos DEZ mais do congresso:


Metade de patrimônio declarado por novos congressistas está na mão de apenas dez parlamentares, diz site
RIO - Os 567 parlamentares empossados nesta terça-feira na Câmara e no Senado declararam à Justiça Eleitoral ter um patrimônio total de R$ 1,6 bilhão. Do montante, R$ 792 milhões estão em nome de apenas uma dezena de congressistas. Ou seja: metade de todo o patrimônio declarado pelos deputados e senadores está nas mãos de apenas 2% dos eleitos em outubro para as duas Casas.
O site Congresso em Foco com base em informações prestadas pelos então candidatos à Justiça eleitoral. Cada parlamentar declarou possuir, em média, R$ 2,9 milhões em imóveis, empresas, fazendas, veículos, objetos de arte, dinheiro em espécie e aplicações financeiras, entre outros bens.
Alagoas, estado com pior índice de desenvolvimento humano (IDH) e com uma das menores rendas per capita do país, tem como representante o homem mais rico do Congresso: o deputado João Lyra (PTB-AL), que tem uma fortuna declarada de R$ 240,39 milhões.
Lyra é dono de um império que reúne mais de dez grandes empresas no estado - incluindo usinas sucroalcooleiras, fábrica de fertilizantes, empresas de táxi aéreo, de comunicação e concessionária de veículos.
O senador Blairo Maggi (PR-MT) fica em segundo lugar na lista, com um patrimônio de R$ 152,470 milhões. Ex-governador de Mato Grosso, o parlamentar é proprietário do Grupo Amaggi, um dos maiores exportadores de soja do Brasil. Chegou a ser considerado o maior produtor individual do produto no mundo, responsável por 5% da produção anual do grão brasileiro.
O terceiro mais rico também tem fortes ligações com o agronegócio. Reeleito para o segundo mandato consecutivo, o deputado Alfredo Kaefer (PSDB-PR) informou ter R$ 95,7 milhões em bens. Mais da metade da riqueza do paranaense tem como origem cotas da Diplomata Industrial e Comercial, uma das maiores produtoras de aves para abate do país.
Confira a lista dos dez mais ricos, segundo dados do Congresso em Foco:
1 - Deputado João Lyra (PTB-AL) - R$ 240.395.155,75
2 - Senador Blairo Maggi (PR-MT) - R$ 152.470.034,00
3 - Deputado Alfredo Kaefer (PSDB-PR) - R$ 95.728.260,00
4 - Deputado Newton Cardoso (PMDB-MG) - R$ 77.956.890,08
5 - Deputado Sandro Mabel (PR-GO) - R$ 70.992.163,06
6 - Deputado Paulo Maluf (PP-SP) - R$ 39.480.780,96
7 - Senador Eunício (PMDB-CE) - R$ 36.737.673,19
8- Deputado Reinaldo Azambuja (PSDB-MS) - R$ 31.907.723,00
9 - Senador Ivo Cassol (PP-RO) - R$ 29.874.832,00
10 - Senador Eduardo Braga (PMDB-AM) - R$ 16.487.003,64

Agência O Globo in: os dez mais do congresso