quarta-feira, 27 de abril de 2011

A PROBLEMÁTICA DAS USINAS NA REGIÃO AMAZÔNICA

O Brasil é um dos poucos países no mundo com condições fisiográficas de ampliar a geração de energia elétrica a partir das hidrelétricas.
Mas em mundo em que mudanças climáticas se projetam torna-se um problema no futuro, acredito que os planos do Governo Federal em ampliar as usinas termoeletronucleares pauta-se nessa questão, os rios poderão ter seu volume e sua capacidade motriz reduzida em consequência da  redução das chuvas, ou mesmo da redução da cobertura vegetal. O que leva ao assoreamento dos rios, e consequentemente ao "entupimento" das usinas hidrelétricas.
Entretanto, grandes investimentos nessa infraestrutura na região Amzônica é caro, arriscado e impactante à biodiversidade da região. Mas para o Brasil esse tipo de estrutura geradora parece ser a que apresenta a melhor viabilidade econômica.
Há um ótimo artigo que trata dos problemas decorrentes de tais construções no ambiente equatorial brasileiro.

Amazônia emudecida 

Clik no link acima para ler a coluna por Lúcio Flávio Pinto

 Bons estudos

Prof. Demétrio

terça-feira, 26 de abril de 2011

QUESTÃO MUNDIAL DA ÁGUA

PARA OS ALUNOS DOS TERCEIROS ANOS DO GEO SUL - AULA DO DIA 26/04/2011

clik aqui para fazer o download

Prof. Demétrio

Energia Nuclear

Leiam matéria no Yahoo sobre os 25 anos do acidente em Chernobyl.

clik aqui para ler mais sobre o Pior Acidente Nuclear

Prof. Demétrio

O pluripartidarismo


Demétrio Costa de Melo*
João Pessoa, abril de 2011

Na década de 1980, em meio às ondas de mudanças pós-guerra do Vietnã, crise econômica mundial sistêmica e do enfraquecimento da ditadura brasileira, conseguimos aqui retomar direitos civis cerceados pelos generais.
A constituição brasileira nos garante a livre circulação de ideias, o direito à greve, de fato vivermos um sistema democrático de Estado e de Direito, mas as velhas mentalidades paternalistas em torno do poder tem demonstrado a imaturidade de nossa democracia.
Nessa semana assistimos à criação de mais um partido político o “Partido Social Democrático”, legenda criada e encabeçada pelo Prefeito de São Paulo Gilberto Kassab.
Pela leitura que se tem no momento podemos pensar que Kassab está de olho nas próximas eleições municipais, entretanto não é apenas isso, mas o próprio fortalecimento de sua liderança sob a tutela de uma nova legenda.
O PSD é um misto de PSDB e do DEM, seu antigo partido, uma ideologia instituída pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que vislumbrava a criação de uma sociedade mais alinhada com o pensamento da direita-liberal, mas que definhou com a chegada do PT na presidência da república. O antigo projeto de abertura do mercado interno, o forte endividamento externo e supervalorização do Real frente o Dólar na década 1990 impediram a ascensão do Consenso de Washington no Brasil e do engajamento político em torno da social democracia, mentalidade irreal para os brasileiros desempregados e endividados frente às crises dessa década.
Não é a toa que Kassab, com a criação de um novo partido com ilustres figuras do DEM e do PSDB em nada muda no principio ideológico, porém torna ainda mais evidente o enfraquecido PSDB, e dificulta a recuperação do DEM na Câmara Federal. Refreando o projeto político de alianças em torno da sucessão presidencial, tendo o senador mineiro Aécio Neves um dos nomes mais prováveis para disputa com as alianças PT-PMDB.
Mas no Brasil política se constrói com a criação de partidos políticos, os gregos, considerados pais da democracia, acredito, que ficariam atônitos com tal processo no Brasil, é difícil compreender como candidatos trocam alianças com antigos rivais, em torno do projeto de poder e não um projeto de Estado, seria uma distinção mais clara de idiota, pessoa que torna privado o que deveria ser um bem público, alianças que levam aos eleitos lotearem cargos em empresas públicas, sem ao menos se preocuparem com a eficiência e a melhoria dos serviços à população.
A democracia brasileira, ainda muito jovem e sem ter uma população mais participativa, mais articulada politicamente não será a real beneficiada com os jogos de poder, sejam eles locais, regionais e nacionais. A ideologia dos partidos sociais democráticos remetem a países escandinavos, sociedades etnicamente mais homogêneas, sem graves desníveis sociais e que convivem há muitas décadas o sentimento democrático e de um Estado de direito. Mas mesmo na Europa os partidos sociais democráticos enfrentam na atualidade grandes desafios, tais como o que vem ocorrendo no Estado Português que vive agora a derrocada de sua política social democrática, seu Presidente Cavaco Silva foi um dos fundadores do PSD português, e responsabilizado, juntamente com seu Primeiro Ministro José Sócrates, pela atual crise econômica, que conta com atenção do Banco Europeu e do FMI para manterem estáveis a Zona do Euro.
Devemos assegurar que a Justiça e o Estado mantenham nossos legisladores fieis a condução da sociedade, e para tanto são urgentes a reforma tributária, que incida em menos impostos sobre a produção e o consumo, e a reforma política, que mantenham nossos representantes munidos do desejo de um País melhor, mais letrado, mais rico e socialmente mais justo, para que todos venham a fazer parte da democracia brasileira.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

A educação nacional


Demétrio Costa de Melo*

As voltas com a qualidade do ensino no Brasil, recentemente foi aprovado pela justiça federal a legalidade do Piso Nacional para o magistério. No entendimento geral o País passaria a ter um parâmetro mínimo para remunerar seus profissionais da educação básica, para com isso corrigir desequilíbrios entre os entes federativos.
A valorização do magistério nacional, não deveria ser somente promessa em períodos de eleição, mas uma meta para alçarmos posições significativas entre os países em desenvolvimento.
O Fundo Monetário Internacional já aponta como um dos principais entraves às próximas décadas de crescimento a escassez de profissionais qualificados nos setores de infraestrutura, metalomecânica, indústria náutica e aeronáutica, isso para citarmos alguns, mas o déficit de profissionais para a educação também não para de crescer.
Costumo ver muitos jovens egressos dos cursos de licenciatura, ou mesmo os que estão no estágio obrigatório afirmarem que querem “ser” professores, porém da Educação Superior Federal, pois há mais incentivos à qualificação, há melhores remunerações além da “estabilidade do emprego”, eu retruco para esses futuros profissionais: mas  quem irá ensinar  seus filhos?
Para Moacir Gaddotti, um dos grandes pesquisadores da Educação Brasileira, as mudanças são antes uma promessa de futuro melhor, são conjunturais, e não estruturais, para ele precisamos de uma política de Estado, e não promessas de governo.
Aqui e acolá ouvimos falar de uma escola que teve um ótimo desempenho, mas a questão macrossocial e macro-política nos impedem de utilizarmos os pequenos casos de sucesso como força política suficiente para gerarmos as mudanças necessárias.
Mas os sinais estão aparecendo, o Ministério da Educação tem estado atento aos avanços nos indicadores de melhoria na educação básica, principalmente no que tange ao IDEB (índice nacional) e ao PISA (índice dos países membros da OCDE), se continuarmos no ritmo que estamos daqui a mais duas décadas estaremos com parâmetro educacional da Bulgária, da Polônia ou do Chile.
Mas há países que estão ainda mais a nossa frente, emprego aqui economias em desenvolvimento como a nossa, a Coreia do Sul tem investido em média 5,5% do PIB com educação, sendo visto hoje como modelo de desenvolvimento educacional, é um país de território diminuto, mas que tem participação no mercado externo maior que o Brasil, pois é um dos maiores exportadores de bens de alto valor agregado.
Se não sairmos dessa espiral de deficiência na educação, enquanto a sociedade não trilhar um caminho que venha a por a educação como um dos pilares do desenvolvimento, essa confortável posição de país emergente rapidamente será perdida, pois Índia, Indonésia, Tailândia, e outros, estão criando enclaves econômicos mais dinâmicos que o Brasil.
Ou dito de outra forma a sociedade não se importará em entender questões que os afetam diretamente, tais como o tornar público o impacto que o Piso Nacional do Magistério trará aos estados diante da necessidade pagá-lo, cerca de R$ 1,9 bilhão, enquanto Congressistas, Ministros do Supremo, Presidente da República e seu Vice, recentemente tiveram seus vencimentos reajustados acarretando um impacto nas contas públicas foi de cerca de R$ 2 bilhões, mas que já caiu no esquecimento da população...
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*Bacharel e Licenciado em Geografia pela Universidade Federal da Paraíba. Professor de Geografia da rede oficial do município de João Pessoa e professor na rede particular. Colunista do Jornal A União

domingo, 10 de abril de 2011

Até quando...

Demétrio Costa de Melo*
João Pessoa, abril de 2011
Artigo publicado no Jornal A União de 10/04/2011, Caderno Opinião, página 2


É com extremo pesar que escrevo tal artigo, mas que se faz necessário diante da violência que vai tomando conta de nosso país, e parece-me que a cada dia fica pior.
Há algumas semanas havíamos postado artigo sobre o Mapa da Violência e educação no Brasil, e sabemos que os jovens alagoanos são os mais propícios ao infortúnio da morte.
Porém foi na unidade federativa que mais gasta recursos em defesa o mais recente massacre contra inocentes, na Escola Municipal Tasso da Silveira, na capital do Rio de Janeiro, um desiquilibrado jovem de 23 anos desferiu vários tiros, matando 12 estudantes, ferindo outros 18 alunos, todos entre 12 e 14 anos de idade. Não há adjetivos suficientes para descrever tamanha desgraça.
O cantor e compositor Gabriel o Pensador em sua música “Até Quando” nos mostra a letargia pública e social diante das necessidades de mudanças, mas que por medo ou conveniência preferimos estar sobre as rédeas, sobre o (des)controle do Estado.
Os cientistas políticos classificam a ação de “ato terrorista”, uma carta encontrada pela polícia de autoria do assassino mostra uma extrema confusão entre religião, arrependimento, frustração e sinais claros de esquizofrenia. Na escola que há tempos poderiam ser detectados algum tipo de distúrbio nesse indivíduo, afinal quantos anos passamos na escola? - mas parece que ninguém nos nota.
É sabido por todos que as escolas no Brasil têm todos os tipos de carências, sejam elas físicas sejam de pessoal qualificado, sejam elas financeiras para atender as mais diversas necessidades e demandas da população.
A sociedade civil precisa perceber que sem uma educação de qualidade (não somente com ginásios, carteiras novas, computadores) com pessoas bem preparadas, bem remuneradas e que acreditem que a atividade do magistério é de extrema importância essa violência e outras não serão contidas, e os jovens continuarão se degladiando.
Fica evidente que em muitas escolas de todo o país a facilidade com que se entram bandidos e marginais armados é corriqueiro. Só para refrescarmos a mente do leitor na cidade mineira de Belo horizonte em dezembro passado um jovem de 23 anos matou seu professor por ter tirado uma nota baixa, em Porto Alegre um estudante de enfermagem, lutador de jiu-jtsu, agrediu sua professora a golpes de cadeiradas, por causa de nota baixa, em setembro último misteriosamente uma arma dispara um tiro dentro da sala de aula de uma escola em Embu-SP matando uma criança de nove anos de idade, março passado em Juiz de Fora-MG estudante assassinou a facadas um colega... e esses são considerados casos “isolados”, é o que oficialmente se diz, mas qualquer curioso que acesse o google e faça uma rápida busca descobrirá centenas de “casos isolados”, o que acaba mascarando o problema da violência nas escolas e da insegurança pública generalizada no país.
Seria estúpido e desumano dizer que logo o caso será esquecido, ou que ficará no ideário político para as próximas eleições municipais, mas que todos nós sabemos que ações coercitivas serão temporariamente promovidas pelo Estado, para parcialmente garantir um estado de bem estar e um aparente sentimento de segurança. Acredito que teremos que adotar as UPP’s nas escolas públicas de nosso imenso Brasil...
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*Bacharel e Licenciado em Geografia pela Universidade Federal da Paraíba. Professor de Geografia da rede oficial do município de João Pessoa e professor na rede particular. Colunista do Jornal A União


Somos "BRIC"

Demétrio Costa de Melo*
João Pessoa, abril de 2011


O final do século XX encerrou a velha dicotomia entre o capitalismo e o socialismo, surgia uma nova era financeira, onde antigos mercados socialistas passariam a ser disputados pelas grandes corporações mundiais.
Mas para o Brasil isso passava ao largo da nossa economia, estávamos muito mal avaliados pelo FMI, e por grandes instituições financeiras, tais como o Citigroup e o BNP Paribas. Era o momento de reduzir o déficit público, através de uma política de redução do Estado e reordenação do poder territorial.
Estamos nesse momento assistindo as transformações políticas no Oriente Médio e Norte da África, tudo agora é muito rápido, a insegurança no fornecimento de petróleo atrapalha os planos dos Estados Unidos de recuperar-se economicamente, a França lidera os ataques contra a Líbia de Kadafi, um de seus mais importantes fornecedores de petróleo, e que vê no conflito a chance de vender os caças Rafale Marine ao Brasil (aquele da proposta brasileira de investir R$ 7 bilhões), que diante do pré-sal se faz uma excelente justificativa para converter o passivo ambiental em divisas (ou dívidas) tecnológicas para nosso país.
Mas as notícias para os brasileiros, que nos anos 1980 e 1990, que cresceram com forte inflação, arrocho salarial, parcos investimentos públicos e privados, é agora bombardeado com as manchetes: “somos uma das nações mais importantes”, “estamos entre os mais importantes emergentes”, “o BRIC é uma realidade”, claro que isso só nos traz orgulho, não ocorreu à toa a visita de Barak Obama, mas o que falar das práticas protecionistas ao mesmo tempo em que o discurso deles é “vamos crescer juntos”, “temos mais semelhanças do que mesmo diferenças”, posto dessa forma ou somos muito tolos em pensar que a grande Nação está realmente disposta em compartilhar todas as maravilhas do progresso, ou um de suas entidades políticas não compreende o sentido de “contraditório”, pois o resultado da OMC foi mais uma vez favorável ao Brasil, mas como fazer boicote aos produtos estadunidenses quando precisamos importar tecnologias e capitais e eles nos compram soja, suco, carne bovina...
Mas no horizonte há expectativas positivas, o próprio criador do termo BRIC veio recentemente confirmar nossa posição de destaque, ao afirmar que passamos do patamar de economia emergente, ou seja, depois de meio século ensinando nas escolas que o Brasil está emergindo para o tão esperado progresso vem agora o termo “mercados de crescimento”, claro, não poderia ser o desejado termo “país desenvolvido”, quando os 10% mais ricos do país ficam com mais de 43% de toda a riqueza produzida, não seria de outra maneira a nova classificação.
Para Jim O’Niell o nosso crescimento ocorre mais rápido do que ele havia previsto, nos tornamos a sétima economia do mundo com uma década de antecedência, desbancamos toda a América Latina, somos maior economicamente que 35 nações africanas juntas!
Entretanto, o FMI semana passada nos chamou a atenção para o crescimento econômico atrelado à oferta farta de crédito na América Latina, o que para nós não é tão perigoso tendo em vista nossa confortável posição de liderança no Mercosul, que completou 20 anos no dia 26 de março, e garantiu grande parte do saldo da balança comercial brasileira. Com o ingresso da Venezuela no Mercosul poderemos rivalizar com o Oriente Médio em fornecimento de petróleo para os Estados Unidos, reduzindo em muito nossa enorme dívida pública... Que venham mais negócios da China!                  
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*Bacharel e Licenciado em Geografia pela Universidade Federal da Paraíba. Professor de Geografia da rede oficial do município de João Pessoa e professor na rede particular. Colunista do Jornal A União                                                                                                                                          

quinta-feira, 7 de abril de 2011

ALUNOS GEO SUL 2º ANO

GABARITO DOS EXERCÍCIOS DO LIVRO DO 2º ANO DE GEOGRAFIA MÓDULO 04 E 05

MÓDULO 04 - CAPÍTULO 01

PÁGINA 12 - PARA CONSTRUIR
Q4. D
Q.7 C
PÁGINA 13 - PARA PRATICAR
Q.1 e-d-c-b-a
Q.2 E
Q.3 E
Q.4 E
PÁGINA 14 - PARA APRIMORAR
Q.1 D
Q.2 E
Q.3 A
Q.4 D
MÓDULO 04 - CAPÍTULO 02
PÁGINA 24 - PARA CONSTRUIR
Q.2 A
Q.3 D
Q.4 C
PÁGINA 29 - PARA CONSTRUIR
Q.5 E
PÁGINA 35 - PARA CONSTRUIR
Q.7 E
Q.8 A
Q.9 C
PAGINA 35 - PARA PRATICAR
Q.1 D
Q.3 C
Q.8 A
Q.9 E
PÁGINA 36 - PARA APRIMORAR
Q.1 A
Q.5 C
Q.6 C

MÓDULO 05 - CAPÍTULO 01
PÁGINA 07 - PARA CONSTRUIR
Q.1 C
Q.2 D
Q.3 B
Q.4 E
PÁGINA 12 - PARA CONSTRUIR
Q.7 B
Q.8 E
Q.9 E
PÁGINA 15 - PARA CONSTRUIR
Q.10 B
Q.11 E
PÁGINA 16 - PARA PRATICAR
Q.1 D
Q.2 D
Q.3 A
Q.5 C
Q.7 A
Q.8 A
PÁGINA 18 - PARA APRIMORAR
Q.1 B
Q.2 C
Q.3 A
Q.4 A
Q.5 C
Q.6 FVVVV

MÓDULO 05 - CAPÍTULO 02
PÁGINA 35 - PARA APRIMORAR
Q.1
Q.3
Q.4
Q.6
Q.7
Q.8
PÁGINA 37 - PARA APRIMORAR
Q.1 B
Q.3 C
Q.4 FVVVF
Q.5 E
Turmas bons estudos, e sucesso na provas

Prof. Demétrio

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Aula de Cartografia

PRIMEIROS ANOS DO COLÉGIO POLÍGONO

Acessem o link abaixo para poderem realizar o download da aula de Cartografia.
Bons estudos e sucesso na prova.

Baixar aula de Cartografia

Prof. Demétrio Melo