quarta-feira, 25 de maio de 2011

MAIS UM CASO DE DESRESPEITO NA ESCOLA

PROFESSOR É AGREDIDO POR ALUNA EM SOROCABA-SP
Quando chego a comentar que o futuro desse País está comprometido muitos não acreditam, ou dizem que estou exagerando, mas a realidade tem se mostrado bem diferente. Não se trata de uma "criança", que não tem a faculdade de discenir sobre atitudes equivocadas, nada disso, é de alguém com 18 anos de idade, isso é caso de polícia, delegacia e não mais de escola!

Uma aluna de 18 anos agrediu com golpes de capacete e um tapa no rosto o professor de Geografia na Escola Estadual Humberto de Campos, em Sorocaba (SP). A aluna se revoltou porque o professor exigia que ela apresentasse as lições de casa. A agressão ocorreu na última sexta-feira, mas só hoje o caso foi denunciado pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).
A estudante do 3º ano do Ensino Médio discutiu com o professor porque não tinha feito o dever de casa e seria punida com a perda de ponto na nota. Irritada, ela usou o capacete para agredir o professor e depois o atingiu com um tapa no rosto.
A Diretoria de Ensino de Sorocaba abriu sindicância para apurar a agressão e suspendeu a aluna preventivamente, mas a estudante não acatou a decisão. Na segunda-feira, 23, ela foi à aula e circulava livremente pela escola.
A atitude revoltou um grupo de alunos que se solidarizou com o professor. Eles se negaram a entrar na classe e as aulas foram suspensas. A Polícia Militar foi chamada para evitar tumulto. A mãe da estudante esteve na escola, mas assumiu a defesa da filha e agrediu verbalmente o professor.

BRASIL GEOLOGIA

PARA OS ALUNOS DOS SEGUNDOS E TERCEIROS ANOS GEO SUL
Para os estudantes que querem ter algo a mais sobre as Eras geológicas e seus principais eventos façam o dowload do arquivo em pdf.
Bons estudos
Prof. Demétrio

Geologia do Brasil

sábado, 21 de maio de 2011

Trabalho e Direitos

Pesquisadores da Unicamp e da UFBA constataram que os direitos trabalhistas, como férias, feriados remunerados e salário maternidade garantem melhores condições e estabilidade no emprego.
Ao longo das décadas os empresários estadunidenses conseguiram retirar parcela de gastos sociais com seus trabalhadores, além de retirar parte da produção para os países subdesenvolvidos, com salários menores e sem tais direitos trabalhistas.
A conclusão dos pesquisadores é de que no Brasil os trabalhadores apresentam mais vantagnes sociais do que nos Estados Unidos.
Claro que ainda temos uma remuneração bem menor, com uma carga tributária sobre o consumo muito alta, mas que previdencialmente os brasileiros contam com um nível de assistencia que é cada vez menor por lá.
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Estudo põe trabalhador brasileiro em vantagem sobre EUA
Um estudo realizado em parceria entre a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Federal da Bahia (UFBA) abrangendo 70% dos trabalhadores formais urbanos do Brasil (55 milhões de pessoas) e dos Estados Unidos (116 milhões) causou surpresa, entre os próprios pesquisadores, ao atestar que, no Brasil, os assalariados têm mais proteção social e os empregos gerados têm sido de melhor qualidade do que nos Estados Unidos - mesmo antes da eclosão da crise financeira mundial, em 2008. 
No ensaio "Os sentidos das precariedades em dois mercados nacionais de trabalho: Brasil e Estados Unidos", os pesquisadores Claudio Salvadori Dedecca e Wilson Menezes, professores, respectivamente, da Unicamp e da UFBA, levam em consideração dados oficiais dos países e fatores como remuneração, desigualdade da massa salarial e perfil do contrato de trabalho, de acordo com a segurança oferecida ao trabalhador.
De acordo com os pesquisadores, os resultados contestam teses que relacionam melhorias na remuneração média e na proteção social dos assalariados com menos regulação nos contratos de trabalho.
Segundo o estudo, enquanto houve, na última década, no Brasil, expansão na absorção de trabalhadores pelo mercado formal - com mais proteção social -, com aumento real na média de salários (13% entre 2001 e 2009), nos Estados Unidos ocorreu fenômeno inverso: a ampliação de vagas ocorre principalmente em áreas de remuneração mais baixa, como em grandes redes varejistas, e é seguida por constante diminuição na proteção social. Além disso, não resulta em aumento salarial médio real (3% entre 2001 e 2009).
Hoje, mostra a pesquisa, o trabalhador norte-americano não conta com diversos direitos legais com os quais os empregadores brasileiros têm de arcar, como férias e feriados remunerados, pagamento de horas extras e licença-maternidade.
"Os resultados apontam para uma redução das precariedades dos contratos de trabalho no mercado brasileiro, (...) situação que não encontra sinalização para o mercado de trabalho americano", conclui o estudo. "A constatação não confirma a tese que associa um menor desemprego e maior proteção a uma menor regulação dos contratos de trabalho, independentemente da efetividade das matrizes institucionais."
O levantamento integra um projeto maior, que inclui pesquisadores e universidades da Europa e dos Estados Unidos. A próxima etapa será comparar as realidades dos mercados de trabalho brasileiro e norte-americano com o mexicano. 
estadao.com.br

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Isso sim é uma educadora

Os professores são vistos como senhores de sucesso nos países desenvolvidos, ninguém em sã consciência duvida da capacidade que esses profissionais têm na Alemanha, no Japão, na França e Coreia do Sul, que tem sido visto como modelo educacional de sucesso.
Mas aqui no Brasil, o professor, é visto como "despesa pública", a categoria é tratada de maneira ultrajante, onde quer que que se encontre.
Há um dito popular que diz: "existem três tipos de pessoas no mundo 'médico, advogado e todos os outros'", ou seja, não se questiona a necessidade de tê-los no seio da nação, mas parece que esses "dois" surgem de maneira espontânea, são bens naturais concebidos pela Mãe pátria.
Mas finalmente deram a oportunidade de se ouvir uma voz, voz da Professora Amanda Gurgel, do Rio Grande do Norte, que trouxe para o debate nacional a humilhação que milhões de professores passam todos os dias, sem que o mínimo de reconhecimento seja ao menos mencionado, isso é ridículo! - ou somos vistos como heróis (da resistência) ou como vilões do caos.
Está na hora de trilharmos um projeto de Nação e não de Governo, ou vamos ver China, Coreia do Sul e até mesmo a África do Sul superarem o atraso técnico-científico, enquanto enós staremos exportando a comida que alimentará o gênios estrangeiros...
Parabéns a essa valente profissional da educação
Prof. Demétrio Melo

terça-feira, 17 de maio de 2011

Obama, Osama e a Reeleição


Demétrio Costa de Melo*
Meses atrás um artigo nosso se referia às futuras eleições nos Estados Unidos, e a grande preocupação dos democratas era a alta rejeição do atual presidente Barak Hussein Obama.
Muitos eleitores se deixaram acreditar que Obama não havia nascido nos Estados Unidos, fato que marcou a campanha presidencial que o elegeu, sendo necessário apresentar ao público sua certidão de nascimento e constatar que além de ser estadunidense, há sua ascendência africana paterna evidenciada para todos os que quiserem ver.
Talvez seja essa uma das razões nas quais a gestão Obama tenha forte diálogo com o islamismo, visto que quando ainda senador se posicionou contra a ocupação do Iraque na gestão de seu predecessor, havia uma neurose pós 11 de setembro, e a Al Qaeda de Bin Laden e o Talibã eram as principais “facções islâmicas” promotoras de diversos atentados terroristas.
Temos assistido os desdobramentos da morte de um ícone do terrorismo moderno: Osama Bin Laden. Seu esconderijo estava em um país “amigo” dos Estados Unidos, o Paquistão goza de muita atenção de sua diplomacia, a Hillary Clinton, realizou ali uma de suas primeiras viagens oficiais, para dizer ao povo paquistanês que os respeita e que necessita de seu apoio na luta contra o terror (herança de Bush) e da necessidade de se estabilizar o Oriente Médio, principalmente em razão do Afeganistão e do conflito indo-paquistanês pelo território da Caxemira, o que levou a uma corrida nuclear na região.
Os jogos estão se estabelecendo, com o norte da África se redesenhando politicamente, onde o equilíbrio de forças era mantido graças aos ditadores, com apoio dos EUA e da Comunidade Europeia, mas que se rompeu, e poderá tornar ainda mais difícil a vida de milhões de pessoas na tempestuosa região do Oriente Médio.
A morte de Osama foi o golpe político que faltava para decolar a ideia da reeleição de Obama, a luta contra o terror, imposta ao Iraque e Afeganistão, e que em muito incomodou o Irã, levou cerca de 500 bilhões de dólares dos contribuintes, milhares de mortes em atentados, revoltas armadas, mas que finalmente os espólios políticos começam dar sinais positivos à politica estadunidense de que para se ter a paz é preciso primeiro ter a guerra.
Com a morte de Osama muitos grupos e facções políticas dentro do islamismo perderam a referência, ocorreram muitas promessas de ataques, mas desde o Word Trade Center que o governo estadunidense tem estado mais preparado, em alerta contra os ataques, o fato da prisão e morte do líder da Al Qaeda atesta em muito a capacidade que os Estados Unidos têm em controlar situações de risco.
O islamismo político, que promovia uma guerra sangrenta sem fim, poderá arrefecer, diga-se isso com que vem ocorrendo com o Hezbollah na Palestina, arrefeceram, estão perdendo a luta política contra o Estado de Israel, muito se tem dito de uma abertura ao diálogo, ao consenso de que com a guerra todos saem perdendo.
Fareed Zakaria em seu livro o Mundo Pós-americano, afirmou que os ataques terroristas nunca mais se assemelhariam ao que ocorreu no dia 11 de setembro, agora então com a morte de Osama a política dos democratas ganham força e mostram aos eleitores que não é preciso ex-combatentes na presidência, mas sim de presidentes inteligentes e com sagacidade de se fazer melhor, de utilizar os recursos certos no momento certo.
Esse foi o principal golpe político da administração Obama, falta agora transferir o salto de popularidade conquistada para as urnas, pois o desemprego ainda é elevado, o dólar muito valorizado dificulta as exportações americanas, elevado endividamento público, a China vem elevando gastos militares, o barril do petróleo está supervalorizado... enfim podemos esperar mais dos americanos na corrida presidencial do ano que vem!
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*Bacharel e Licenciado em Geografia pela Universidade Federal da Paraíba. Professor de Geografia da rede oficial do município de João Pessoa e professor na rede particular. Colunista do Jornal A União

sábado, 14 de maio de 2011

Sistema Público de saúde

Não é de hoje que o brasileiro reclama da má qualidade dos serviços que a ele o Estado destina. Temos uma carga tributária semelhante a Alemanha, França e Noruega, no entanto temos sistemas educacionais e de saúde semelhantes aos dos países mais pobres e subdesenvolvidos do mundo.
Do total  do Produto Interno Bruto cerca de 38% são os impostos eficientemente arrecados pelo governo em suas três esferas.
Em recente pesuisa da Organização Mundial de Saúde o País gasta percentualmente menos que a África. A maior parte do financiamento em saúde no Brasil é realizado pelo próprio brasileiro, e ainda temos que conviver com a precariedade de atendimento na rede pública de saúde. Como pensar em um futuro à nossa Nação se não temos um projeto de Estado!
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País gasta menos com saúde que África


A parcela do Orçamento do governo brasileiro destinada à saúde, 6%, é inferior à média africana (de 9,6%) e o setor no País ainda é pago em maior parte pelo cidadão. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS), que divulgou ontem seu relatório anual. O documento inclui um raio X completo do financiamento da saúde e escancara uma realidade: o custo médio da saúde ao bolso de um brasileiro é superior ao da média mundial.
O relatório é apresentado às vésperas da abertura da Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra, que terá a presença de ministros de todas as regiões para debater, entre outras coisas, o futuro do financiamento do setor.
Dados da OMS apontam que 56% dos gastos com a saúde no Brasil vêm de poupanças e das rendas de pessoas. O número representa uma queda em relação a 2000 - naquele ano, 59% de tudo que se gastava com saúde no Brasil vinha do bolso de famílias de pacientes e de planos pagos por indivíduos.
Mesmo assim, a taxa é considerada uma das mais altas do mundo, superior ao valor que africanos, asiáticos e latino-americanos gastam em média. Em termos absolutos, o governo brasileiro destina à saúde de um cidadão um décimo do valor destinado pelos países europeus.
Das 192 nações avaliadas pela OMS, o Brasil ocupa uma posição medíocre - apenas 41 têm um índice mais preocupante que o do País. Para fazer a comparação, a OMS utiliza dados de 2008, considerados como os últimos disponíveis em todos os países para permitir uma avaliação completa. As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo.

Degradação na Amazônia Legal cresce 35%

Na Amazônia Legal, 299 quilômetros quadrados de florestas foram degradados em março deste ano, um aumento de 35% em comparação com o mesmo período de 2010, quando a área atingida foi de 220 km². Os dados, do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), constam no último boletim do Instituto Imazon.
Segundo o instituto, Mato Grosso foi responsável por 73% da degradação, seguido por Rondônia, com 23%. Degradação florestal significa que a floresta foi cortada parcialmente ou sofreu queimada, mas não foi totalmente derrubada.
Os dados confirmam o alerta feito pelo Deter, sistema de satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) que detecta a ocorrência de corte raso, ou seja, desmatamento total de uma área, na Amazônia Legal.
Em janeiro e fevereiro deste ano, o Deter apontou 19,2 km² de áreas desmatadas. Mato Grosso apareceu como o Estado que mais desmatou, com 14,4 km², seguido pelo Maranhão, com 4,3 km².
Perfil. O diretor de desmatamento do Ministério do Meio Ambiente, Mauro Pires, confirma que houve um pico fora da curva e diz que agora a maior preocupação é em relação à mudança do perfil do desmate. Nos últimos cinco anos, o desmatamento ocorreu em polígonos que variavam de 20 a 80 hectares. Hoje é comum encontrar áreas desmatadas com mais de mil hectares. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

domingo, 8 de maio de 2011

Mudanças no Ensino Médio


Demétrio Costa de Melo*

Em recente decisão do Conselho Nacional de Educação (CNE) o Ensino Médio noturno passará por mudanças, que segundo avaliação de especialistas poderão ajustar o sistema básico de ensino à realidade dos estudantes.
O Ensino Médio brasileiro possui um currículo vasto, diversificado, culturalmente enriquecedor, mas desfocado das reais necessidades das classes trabalhadoras e produtivas do País. Para exemplificar, a indústria da construção civil tem tido dificuldades para conseguir pedreiros, mestres de obras, encanadores, eletricistas com qualificação mínima, em razão do ainda aquecido mercado de crédito imobiliário.
Em Porto Velho-RO, coração da Amazônia brasileira, tem pedreiros com vencimentos acima de dois mil mensais, bem acima dos vencimentos de muitas categorias profissionais, inclusive a de professores.
O aguardado Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) poderá não ser suficiente para suprir a carência de profissionais, principalmente nas cidades que sediarão os jogos da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos, a infraestrutura deverá ser criada praticamente dos alicerces, um total de investimentos estimados em R$ 145 bi. Para se ter uma ideia a época do Panamericano do Rio de Janeiro (2007) muitas obras atrasaram, e a cidade sentiu a carência de profissionais na construção civil.
Que o Ensino Médio brasileiro deve mudar é fato, os números da evasão escolar de 2009, levantados pelo IBGE em paralelo com o Censo Escolar, evidenciou a problemática da etapa final do ensino básico, cerca de 27% dos estudantes, entre 15 e 17 anos, abandonaram a escola por motivo de emprego-renda, outros 40% abandonaram a escola nessa etapa por dificuldades similares.
Com a resolução do CNE as escolas poderão articular com a comunidade, corpo docente e o sistema de ensino ao qual a escola esteja integrada, a criação de um Projeto Politico Pedagógico (PPP) que considere as particularidades produtivas de seu contexto. O PPP poderá ser articulado em quatro eixos: ciências, tecnológica, cultura e trabalho, ou seja, as escolas que estejam inseridas em uma cidade industrial o currículo poderá incentivar mais as disciplinas ligadas às tecnologias (física e química, por exemplo), sem deixar de desenvolver os conteúdos de língua portuguesa e história.
A ideia do CNE é permitir que os currículos flexibilizem os conteúdos atinentes ao mundo do trabalho, principalmente em nosso País que possuem cerca de vinte milhões de trabalhadores com menos de seis anos de estudo, sem mencionar que o programa de inclusão do jovem ao trabalho, Primeiro Emprego, tem apresentado restrições por parte dos empresários, em função dos poucos incentivos à geração de emprego para jovens sem experiência.
O Ensino Médio Brasileiro tem servido como trampolim para o Ensino Superior, que consome muitos recursos do MEC, e apresenta parcos resultados no médio prazo, o que acentua as distorções entre as classes sociais nos País. Tendo em vista que os cursos mais concorridos nas Universidades públicas, como Medicina, Direito, Jornalismo, Odontologia, Nutrição, Petróleo e Gás, Ciência da Computação são tradicionalmente preenchidas pelas classes mais abastadas que conseguem mandar seus filhos às melhores e mais caras escolas, enquanto que a classe trabalhadora manda seus filhos às já em crise escolas públicas.
Projetos como esse levam muito tempo para poderem ser aferidos pelos indicadores de qualidade do ensino, mas vamos torcer para que as mudanças ocorram em favor dos que mais precisam: a população jovem trabalhadora.
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*Bacharel e Licenciado em Geografia pela Universidade Federal da Paraíba. Professor de Geografia da rede oficial do município de João Pessoa e professor na rede particular. Colunista do Jornal A União

NOTAS DE AULA

PARA OS ALUNOS GEO SUL - SEGUNDOS ANOS MANHÃ

"As notas a seguir são referentes às aulas do dia 04 de maio, que não ocorreu por motivo de doença."
Brasil climas tropicais
Tropical semiárido
- pluviosidade média 500 mm/anuais;
- média térmica anual de 26ºC;
- massas continentais controlam o sistema de precipitações;
- chuvas escassas, concentradas no outono, irregulares no tempo e no espaço;
- paisagem marcada pela Caatinga, com espécies semidecíduas a decíduas e cactáceas;
- solos pouco desenvolvidos, intemperismo físico é predominante, de baixa fertilidade e pouca produtividade agrícola;
- a vegetal ao longo da ocupação humana foi sendo retirada para:
lenha, calefação, edificação das residências, cercamento de currais, produção de carroças.
- a prática da pecuária bovina e caprina extensivas são extremamente predatórias.

Tropical Litorâneo
- pluviosidade média 1900mm anuais;
- média térmica anual cerca de 26ºC;
- chuvas concentradas no outono-inverno, com forte atuação da mPa e mTa, além da mEa na porção stentrional do Nordeste;
- região mais urbano-industrializada, com as maiores modificações na paisagem natural;
- a Mata Atlântica é presença nas terras baixas nordestina e porções serranas do Sudeste;
- a agropecuária, industrialização e urbanização modificaram intensamente a região natural;
- há ainda a presença de Mangues nos estuários dos rios.

Subtropical
- porção meridional do País, ao da linha do trópico de capricórnio;
- média térmica anual cerca de 21ºC;
- massas de ar mTc/ mTa/ mPa;
- chuvas regulares e bem distribuídas ao longo do ano (1600mm anuais), em razão da constancia da mPa, mas que desde a útima década vem apresentando estiagens prolongadas e enchentes repentinas.
- solos bem desenvolvidos com alta produtividade agrícola;
- a paisagem é marcada tanto pelos Pampas como pela Araucária.
- a vegetação foi ao longo da ocupação cedendo espaço para agropecuária, indústria de papel e celulose, além da indústria de móveis.

Gabarito do TD
1.B/ 2.A/ 3.C/ 4.B/ 5.D/ 6.D/ 7.E

Prof. Demétrio