quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Novo Código Florestal

Boa tarde

A mudança do Código Florestal, Lei Federal 4.771/65, para o "Novo Código Florestal", Lei Federal 12.651/12, implicará em uma nova ordenação jurídica.
Segundo ambientalistas a anistia concordada entre o Executivo e o Legislativo, perdoando que desmatou e não cumpriu o Código até julho de 2008, é a maior afronta as leis brasileiras. Além de gerar uma insegurança jurídica no Estado Democrático de Direito, uma vez que abre o precedente ao não cumprimento da nova lei.
Altera-se ainda a classificação dos imóveis rurais, onde o módulo fiscal para a agricultura familiar atinge 15 módulos, aumentando o tamanho da propriedade, e dessa forma o cálculo das Áreas de Preservação Ambiental e da Reserva Legal, além da recomposição de floresta desmatada são mais permissivas.
O relator da MP 571/12 o Sen. Luiz Henrique (PMDB-SC) acredita que o Executivo Federal não fará mais vetos, assegurando a aplicação do Novo Código Florestal.
Infelizmente a "ciência brasileira" é muito desacreditada, e as mudanças não tem base na Ciência, mas apenas uma nova ordem jurídica para ampliarmos os danos, além dos quase 100 milhões de hectares degradados no País do futebol.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Brasil: pecuária

Boa noite

A pecuária brasileira representa cerca de 2% do Produto Interno Bruto,e  gera cerca de R$ 75 bilhões nas exportações.
A expansão da criação, principalmente de bovinos e suínos, se faz necessária em razão do maior consumo médio per capito, e também pela expansão do consumo nos mercados asiáticos, principalmente China, Índia e Coreia do Sul. Além da região do Oriente Médio.

Somente bovinos o país conta com 210 milhões de cabeças, mais de 1,0 bilhão de aves, 40 milhões de porcos. E uma produção de leite bovino que ultrapassa 37 bilhões de litros/ano.

Mas as consequências ambientais para toda essa criação bovina é grave, mas que iremos abordar em uma postagem posterior.

Para download sobre a pecuária brasileira clique na imagem a seguir:

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Separatismo territorial

Olá leitor, boa noite

Inúmeros povos tentam, cotidianamente, preservar sua identidade cultural. Aspectos como língua e  religião acabam identificando um determinado grupo social.
Entretanto, toda e qualquer manifestação da cultura cristaliza-se no espaço geográfico. Ou seja, o espaço geográfico se confunde com a cultura do povo, que o cria e o recria segundo novos usos ou novas necessidades.
Para que isso ocorra, todos os envolvidos devem concordar com as mudanças, nem sempre simples.
Segundo a Carta das Nações Unidas é um "direito a autodeterminação dos povos", e que os demais Estados nacionais possam inserir uns aos outros na comunidade internacional. Muitas vezes com apoio financeiro, técnico, logístico, educacional.

Mas perder territórios, ver uma vida ser desfeita em razão do novo que chega e quer rapidamente se acomodar não é, como sabemos, tarefa fácil.
É por isso que ao longo da história que os territórios nacionais continuam a ser formados, mesmo na contemporaneidade da globalização que tenta homogenizar o mercado, mas que fragmenta as nações para melhor se desenvolver.

Assim tem-se no mundo curdos, palestinos, ossétios, bósnios, povos autóctones da austrália, tibetanos, bascos, etc. que almejam se tornar livres do jugo de um determinado grupo social. Uns conseguem, como os sudaneses do sul. Outros não, como os chechenos.

Nos links a seguir você poderá fazer o download de alguns dos episódios mais marcantes dessa saga por "identidade nacional".
Clique no símbolo abaixo para assistir slides sobre movimentos separatistas:



Clique no símbolo abaixo para  assistir  slides sobre a fragmentação da antiga Iugoslávia: